sexta-feira, 29 de julho de 2011

A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

A revolução tecnológica tem uma ampla visão, pois o homem sempre buscou a tecnologia e com isto a mudança de seus hábitos e costumes, desde a descoberta do fogo, no período da pedra lascada, aprendendo com a arte na manipulação dos metais chegando as maquinas.

O primeiro passo foi o fogo, depois aprenderam a fundir os metais encontrados em estado naturais, com eles criaram utensílios e armas, pode-se considerar que ele estava revolucionando tecnologicamente o seu mundo social, haja vista que, com o domínio das técnicas de manuseio dos metais, contribuiu para a modificação da vida em todo o planeta.

Com o advento da Internet (web), houve uma verdadeira reviravolta nos conceitos de comunicação, tanto material – instrumentos e equipamentos – quanto formalmente – interlocutores virtuais que adquirem faces diversas, conforme a “comunidade” que freqüentam na rede. Somada à ciência da miniaturização, os equipamentos e os instrumentos estão se tornando menores e interligados, facilitando a vida cotidiana e modificando hábitos anteriormente arraigados.

O fenômeno da telefonia móvel é apenas um exemplo, pois hoje o aparelho celular, além de sua primitiva função de servir como “instrumento” facilitador da comunicação à distância, e sem um referencial geográfico fixo, também incorporou muitas outras funções, que acabam por torná-lo um aparelho multifuncional. Essa multifuncionalidade opera modificações nos costumes e no modus de vida daqueles que têm acesso a essa tecnologia.

Nesse momento já se pode acrescentar uma nova conceituação relativa às revoluções tecnológicas: Podem, e devem, ser consideradas como revoluções tecnológicas os eventos advindos da inteligência do Homem, que causem modificações substantivas nos sistemas social e produtivo da espécie humana nos diversos cantos do planeta, mesmo que tais modificações sejam processadas paulatinamente em cada sociedade considerada por si mesma.

Tais eventos deverão possuir, intrinsecamente, o condão de conduzir mudanças significativas nos métodos de produção então aceitos, alterando o meio ambiente e a organização do trabalho das sociedades nas quais sejam inseridos. Por mera questão didática, no conceito aqui expresso esses "eventos" inserem-se no conceito mais amplo de tecnologia, de novas tecnologias.

Dentro dessa revolução tecnológica vieram varias outras, principalmente na área das telecomunicações (celulares, redes de alto desempenho etc...) Portanto nota-se, que a necessidade faz a diferença quando uma sociedade necessita resolver de maneira rápida e objetiva os seus problemas. Em um mundo capitalista, que tempo é dinheiro, a tecnologia faz a diferença.

PRECONCEITO RACIAL

O preconceito racial tem atingido formas diferentes ao longo de toda a historia. Na antiguidade os povos eram divididos em vencedor e cativo, independente da cor de sua pele, este quadro mudou com a colonização das Américas e do “Continente Negro”.

Enquanto o Continente Africano estava sendo colonizado, os negros estavam sedo considerados nativos, sendo tratados como pessoas iguais. Mas quando estes colonizadores desembarcaram na Terra de Santa Cruz, avistaram os índios, também nativos, então se questionaram: “quem fará o trabalho braçal?”. Pois a igreja no período das Grandes Navegações não permitia o nativo ser tido como escravo.

Desta forma foi tomada a desculpa de que os Índios e os Negros eram de “raça” inferior, tiveram a ideia de considerar os índios como filhos do Brasil e não os-escravizaram, e nem deram boas condições para manterem-se nas terras onde já viviam. Assim começar o trafico escravo, em navios superlotados sem a mínima preocupação com as condições nas quais eles viajavam, os negros foram entregues ao Brasil.

Nas mãos dos Senhores portugueses os negros, fizeram todos os trabalhos pesados, sem ter nenhum direito somente deveres, esta vida escrava durou algum tempo. Somente depois da Lei Aurea assinada por Dona Isabel, Princesa Imperial Regente do Brasil, que quis de alguma forma ajudar, mas repetiu o erro dos colonizadores que deu a liberdade, mas lhes faltaram as condições necessárias para viver esta nova etapa.

Hoje os erros do passado tentam ser consertados, mascarando a discriminação ou preconceito racial, sendo que este ato é agir de maneira diferente com outro grupo ou raça, a maquiagem para esconder os traumas históricos o Ministério da Educação cria cotas para os cursos superiores, dando a se entender da falta de capacidades que este grupo de pessoas poderia ter.

Somos todos da mesma espécie, temos diferença: na raça e na etnia, mas não deixamos de ser seres-humanos, devemos usar a historia como um ensinamento e não como um erro, pois as cicatrizes dos erros são escondidas ou cobertas e os ensinamentos servem para ser compreendidos, levando a consciência de não serem mais cometidos.

DESTAQUES FEMININOS NO BRASIL E NO MUNDO

Cleópatra VII, rainha: Cleópatra Filopator Nea Thea (69-30 a.C.) herdou de seu pai o trono de Egito. Seus romances com Júlio César e Marco Antônio converteram-na numa das soberanas com mais poder da antiguidade.

Joana d'Arc, heroína: A combatente francesa (1412-1431) assumiu o comando do exército real em várias batalhas durante o reinado de Carlos VII. O papa Bento XV nomeou-a santa em 1920. Morreu na fogueira por heresia.

Maria Quitéria, militar: Maria Quitéria de Jesus (1792-1853) foi uma militar brasileira, heroína da Guerra da Independência. Considerada a Joana D'Arc brasileira, é a patronesse do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. Vestiu-se de homem para alistar-se no exército.

Anita Garibaldi, revolucionária: Ana Maria de Jesus Ribeiro (1821-1849), foi a companheira do revolucionário Giuseppe Garibaldi, sendo conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos". Ela é considerada, até hoje, uma das mulheres mais fortes e corajosas da sua época.

Cora Coralina, poetisa: Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889—1985) era uma mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.

Carmen Miranda, cantora e atriz: Maria do Carmo Miranda da Cunha(1909-1955) foi uma cantora e atriz luso-brasileira e precursora do tropicalismo.

Teresa de Calcutá, missionária: Gonxha Agnes (1910-1997) fundou a congregação Missionárias da Caridade para ajudar aos pobres. Dois anos após sua morte, João Paulo II abriu a causa de sua canonização. Recebeu o Nobel da Paz em 1979.

Indira Gandhi, política: Filha de Jawaharlal Nehru, o primeiro premiê da Índia, foi Primeira Ministra de seu país em duas ocasiões até seu assassinato em outubro de 1934. Estrategista e pensadora política brilhante.

Evita Peron, política: Marcada por uma infância no campo e filha não reconhecida, Eva (1919-1952) trabalhou como atriz, modelo e locutora e se casou com o presidente argentino Peron. Lutou pelos direitos dos trabalhadores e da mulher.

Leila Diniz, atriz: Leila Roque Diniz (1945—1972), conhecida como a "Mulher de Ipanema", defensora do amor livre e do prazer sexual é sempre lembrada como símbolo da revolução feminina, que rompeu conceitos e tabus por meio de suas ideias e atitudes.

Diana de Gales, princesa: Conhecida como a princesa do povo (1961-1997) por sua atitude solidária com os mais desfavorecidos, esteve casada com o príncipe Charles, com quem teve os príncipes William e Harry.

Fonte(s):

www.mdig.com.br

terça-feira, 12 de julho de 2011

Análise da Pregação AI DE MIM SE NÃO ANUNCIAR O EVANGELHO, Lázaro Praxedes

A pregação do Coordenador do ministério de Pregação da Renovação Carísmatica Catolica – RCCBrasil, Lázaro Praxedes, feita durante o Encontro Nacional de Fornação de 2009, na cidade de Luziânia, no Estado de Goiás, foi ungida com o objetivo de convidar a todos, a assumirem o chamado do Senhor de ser profetas anunciador e arauto do rei.
Em um auditório estava o publico para apreciar aquele encontro de formação, no ambiente perfeito, com uma placa no fundo do palco onde estava estampado o logo do Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica (GORCC) “eu participo” e a frase “cultivando a cultura de Pentecostes”, este painel era o “cartão de entrada” para quem olhasse para o palco, onde a direita do ambão estava os Coordenadores do evento e a esquerda estava o Ministério de Musica, sendo completado com um arranjo floral de fronte ao ambão no meio do palco. Com isto todo este auditório estava preparado para receber a “boa noticia” trazida pela boca dos pregadores e espirada pelo espirito.
A primeira pregação do evento foi a do Coord. Lázaro Praxedes, um vídeo com o pedido “Católicos votem para casa” que foi exibido nos Estados Unidos da América (USA) em uma rede aberta de televisão, como campanha de uma arquidiocese norte-americana, foi o marco inicial para Lazaro começar sua pregação, com o tema: “AI DE MIM SE NÃO ANUNCIAR O EVANGELHO”, com muita unção ele trouce a presença do Espirito Santo, com a voz fervorosa Lazaro, passou a mensagem do Senhor se direcionando de um lado para o outro e erguendo suas mãos, com se pedisse para que todos assim como ele recebesse o poder e o dom da profecia e do anuncio do Evangelho.
Dentro de um tempo aproximado de 70 (setenta) minutos Lazaro passou a mensagem bem concatenada e as ideias ficaram claras e diretas, tendo como base a Bíblia, O Catecismo e O Documento de Aparecida, além de outros documentos da Igreja, para tornar mais concretas suas colocações para a formação e pregação na qual ele estava desenvolvendo.
A pregação foi concluída com uma oração calorosa na qual o Espirito Santo agiu pedido para que “SEMPRE ANUNCIEMOS O EVANGELHO DO SENHOR JESUS”. E a coordenação do evento continuou a Oração com as profecias do Espirito.

ENF 2009: Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho!